Na última segunda-feira (13), três estudantes e integrantes do Movimento 89 de junho foram agredidas, uma delas inclusive, foi abusada sexualmente por membros da atual gestão do Diretório Central dos Estudantes da PUCRS (DCE PUCRS). Os acontecimentos ocorreram porque as três acadêmicas foram reivindicar sobre a falta de legitimidade do processo eleitoral para a 52º edição do Congresso da UNE que ocorre no mês de julho em Goiânia.
Três chapas foram impugnadas pela atual gestão do DCE da PUCRS ‘injustamente’ com o objetivo de que o Movimento Estudantil não represente a universidade no Congresso.